Atrás do nova-iorquino JPMorgan e do britânico HSBC aparecem o conglomerado financeiro-industrial americano General Electric (GE), e duas petrolíferas, Exxonmobil, também dos Estados Unidos, e a holandesa Royal Dutch Shell.
Em sexto lugar na lista, elaborada com base nas vendas, lucros, ativos e valor de mercado de cada uma delas, está outra petrolífera, a Petrochina, seguida pelo banco ICBC, do mesmo país.
Berkshire Hathaway, o grupo de investimentos de Warren Buffett - o financeiro chamado "oráculo de Omaha (homenagem à sua terra de origem)" e o terceiro homem mais rico do mundo também segundo "Forbes" - é a oitavo, enquanto na oitava posição fica a Petrobras, a primeira latino-americana da lista, e na 10ª posição o grupo bancário americano Citigroup.
Entre as cem primeiras empresas mais poderosas do mundo figuram ainda outras brasileiras como Bradesco (46), Banco do Brasil (51) e Vale (53), além da operadora telefônica mexicana América Móvil (88), de propriedade do homem mais rico do mundo, o empresário Carlos Slim.
Das 27 empresas espanholas que figuram entre as 2 mil melhores do mundo, a primeira da lista na posição de número 13 é o Banco Santander, enquanto a segunda é a Telefónica (31) e a terceira é o grupo bancário BBVA (66).
Figuram ainda as petrolífera Repsol YPF (101) e Cepsa (535), Iberdrola (113), Gás Natural (269), Mapfre (353), Inditex (380), Abertis (602), Acciona (1.062), Abengoa (1.235), Bolsas e Mercados (1.685) e Banco de Valência (1.773).
De região ibero-americana, os países com empresas entre as 2 mil mais poderosas do mundo são Brasil com 37, seguido pela Espanha (27), México (18), Chile (9), Portugal (8), Colômbia (6), Venezuela (4), Peru (2) e Panamá (1).
EFE